Druida errante, alquimista de quintal e entusiasta do caos criativo. Magia natural canalizada com improvisos, gestos teatrais e frases de efeito duvidosas. Hoje Elyndor vive no segundo andar de uma casa antiga em Thais, com vista para uma rua movimentada que ele chama de "o teatro da humanidade". Passa os dias entre experimentos botânicos e devaneios filosóficos, sempre encontrando tempo para provocar uma risada ou lançar uma profecia duvidosa para algum transeunte aleatório. Se recusa a usar túnicas e troca grimórios por folhas soltas cheias de anotações rabiscadas com tinta de beterraba encantada.